Rodrigo Paiva
DREX: a revolução do dinheiro digital com valor Real
Atualizado: 28 de set. de 2023
Em um marco significativo na evolução financeira, o Banco Central do Brasil anunciou o Drex, um projeto inovador que traz o real digital para a vanguarda.
Com paridade de valor em relação ao papel-moeda tradicional, o Drex surge como uma extensão do dinheiro físico, incorporando novas dimensões de utilidade. Em estágio de testes, a previsão é que essa moeda digital alcance o público até o término de 2024.
O dinheiro digital no Brasil abre um novo capítulo
No cenário da economia brasileira, surge uma nova narrativa: o Drex. A nomenclatura adotada pelo Banco Central para esse inovador projeto do real digital introduz um novo patamar. O Drex mantém o valor conhecido do real, porém, agrega funcionalidades inovadoras, proporcionando operações através de carteiras virtuais.
Os passos do Drex rumo à realidade
Em setembro, o Banco Central dará início aos testes do Drex, encaminhando-se para um estágio crucial de implementação. Com o olhar voltado para o futuro, a expectativa é que essa promissora moeda digital brasileira esteja acessível ao público até o encerramento de 2024.
Explorando o Drex em detalhes
Drex: transformando o Real em formato digital
O Drex representa a transição do real para uma plataforma digital. A distinção fundamental entre a nota física e o Drex reside na sua modalidade de armazenamento: o dinheiro digital encontra sua morada em sistemas virtuais, permitindo transações de mesmo valor que as cédulas tradicionais. A grande diferença está na acessibilidade, viabilizada através de carteiras digitais providas por instituições financeiras.
Blockchain: a base inabalável do Drex
O Drex, como o Bitcoin, encontra sua fundamentação na tecnologia blockchain, igualmente utilizada como alicerce para as principais criptomoedas. Entretanto, o Drex permanecerá estável em valor, regulado pelo Banco Central, consolidando-se como uma nova forma segura e confiável de transações monetárias.
Desvendando a Moeda Digital Oficial
A CBDC, ou Central Bank Digital Currency, emerge como a versão virtual da moeda soberana de um país, emitida e regulada por sua autoridade monetária. No contexto brasileiro, o real assume essa forma digital através do Drex. A criação dessa moeda inaugura um novo paradigma, expandindo as opções de transações financeiras e alterando a interação das pessoas com o dinheiro.
Diferenças entre Drex e Pix
Se o Pix revolucionou a eficácia das transferências instantâneas, o Drex representa uma revolução ainda mais abrangente. Enquanto o Pix simplifica a dinâmica das transações dentro do modelo financeiro convencional, o Drex é uma transformação digital completa da moeda nacional, automatizando e intermediando diversos processos financeiros.
O uso prático do Drex
Acesso ao Drex será obtido por meio de contas digitais em instituições financeiras, aplicativos e plataformas de pagamento. Nesse ecossistema, conversões entre dinheiro físico e digital, transações, pagamentos e recebimentos se tornarão fluidos. O Drex também abrirá portas para serviços financeiros avançados, como contratos inteligentes e dinheiro programável.
Segurança inerente ao Drex
Enquanto em fase de testes, o Banco Central já endossou a segurança e privacidade das operações com Drex, assegurando padrões equivalentes aos do sistema bancário tradicional.
Perspectivas e futuro do Drex
Com a avaliação bem-sucedida do período de testes, a tecnologia subjacente ao Drex será integrada às instituições financeiras, preparando o terreno para a ampla disponibilidade da moeda. O Banco Central destaca que essa digitalização financeira visa democratizar o acesso a serviços como crédito, investimentos e seguros, fortalecendo, ao mesmo tempo, a segurança e privacidade nas operações.
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