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  • Foto do escritorRodrigo Paiva

Você está preparado para juros mais baixos?



Hoje na [2a.INVEST] vamos comentar sobre a possibilidade da queda de juros no Brasil.


Com a queda da inflação as instituições financeiras ouvidas pelo Banco Central (BC) na pesquisa Focus de 19/05 mantiveram em 12,50% a previsão para a taxa básica de juros (Selic) ao final de 2023. Atualmente, ela está em 13,75%, o que significa que o mercado espera um corte de 1,25 ponto porcentual (pp) até o final do ano. Há quatro semanas, a estimativa para a Selic ao fim de 2023 estava nos mesmos 12,50%.


O Banco Inter


Já para o Banco Inter teremos um cenário ainda mais favorável com a expectativa de início da redução da Selic já em agosto, terminando o ano com uma taxa em 12%.


Essa expectativa está condicionada a uma revisão positiva das expectativas, seguindo a aprovação do novo arcabouço fiscal, além da consolidação do atual cenário de queda nas commodities. Outra mudança positiva no cenário pode ser a decisão do CMN em junho de não alterar a meta de inflação e resultar em uma reancoragem das expectativas. Caso não haja uma evolução positiva no cenário de inflação, o primeiro corte pode ser adiado para setembro ou até novembro, segundo o Inter. O IPCA de abril de 2023 fechou a 4,18% em 12 meses.


A redução da taxa básica de juros tem os seguintes impactos nos investimentos:

  1. Menor rendimento em investimentos de renda fixa: Quando a taxa básica de juros é reduzida, os investimentos de renda fixa, como títulos públicos e certificados de depósito bancário (CDBs), tendem a oferecer menores retornos. Isso significa que os investidores podem receber menos juros sobre seus investimentos nesses produtos.

  2. Aumento do apetite por investimentos de maior risco: Com a redução dos rendimentos dos investimentos de renda fixa, os investidores podem buscar alternativas de investimento que ofereçam retornos mais atrativos, mesmo que isso envolva maior risco. Isso pode levar a um aumento na demanda por investimentos em renda variável, como ações e fundos imobiliários.

  3. Estímulo ao mercado imobiliário: Uma redução na taxa de juros pode estimular o mercado imobiliário, uma vez que torna os financiamentos imobiliários mais acessíveis e atrativos. Isso pode impulsionar a demanda por imóveis e aquecer o setor.

  4. Valorização de ativos: Com a redução da taxa de juros, os investidores podem buscar ativos que ofereçam retornos superiores, como ações de empresas sólidas ou investimentos em setores específicos. Esse aumento na demanda por certos ativos pode resultar em uma valorização de seus preços.

  5. Estímulo ao consumo e ao crédito: A redução da taxa básica de juros pode incentivar o consumo e o crédito, uma vez que os empréstimos se tornam mais baratos. Isso pode impulsionar setores como varejo e serviços, estimulando o crescimento econômico.

É importante lembrar que as consequências da redução da taxa básica de juros podem variar de acordo com o contexto econômico e as políticas adotadas pelo governo. Além disso, cada investidor deve avaliar seu perfil de risco e objetivos antes de realizar qualquer investimento.


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