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  • Foto do escritorRodrigo Paiva

Um presente que vale ouro: o mapa da mina para a Independência Financeira

Atualizado: 26 de dez. de 2023




Seja o protagonista da sua independência financeira! Esta pérola de conselho ressalta a importância de construir um patrimônio e repensar o consumo como as principais estratégias para alcançar a liberdade financeira. E, para tornar esse caminho mais acessível, o NEXT Finance oferece uma abordagem inovadora. Que tal começar 2024 inovando e presenteando amigos ou a si mesmo com uma assinatura?


Medindo Receitas, Custos Diários e Diversificando Investimentos


Enquanto muitos aguardam ansiosamente os sorteios da Mega-Sena na esperança de parar de trabalhar, a sorte no jogo não é a única rota, e provavelmente a mais díficil, para a independência financeira (1 chance em 50 milhões para a aposta de 6 números). Especialistas destacam que o caminho correto demanda tempo e disciplina, incluindo a definição de um padrão de vida que permita a prática da poupança e a construção de um patrimônio gerador de renda passiva.


O Custo do Sonho


A fórmula para calcular a independência financeira leva em conta o custo anual dividido pela rentabilidade dos investimentos. A construção de patrimônio é essencial e pode ser impulsionada por diversas fontes, como salário, aluguel de imóveis e rendimentos de investimentos.


O Papel do Padrão de Consumo


A velocidade para atingir a independência financeira está intrinsecamente ligada ao padrão de consumo ao longo da vida. Não releve a importância de ser honesto com os custos e conservador com a rentabilidade dos investimentos ao calcular o patrimônio necessário para viver dos rendimentos.


Equilíbrio entre Presente e Futuro


Enfatizamos a importância de buscar um equilíbrio entre aproveitar o presente e garantir a segurança no futuro. A poupança é uma negociação diária entre o prazer do momento e a segurança a longo prazo. Iniciar a formação de uma poupança cedo é crucial, pois os juros compostos favorecem quem começa mais cedo.


Escolha dos Investimentos


Ao considerar as opções de investimento, é essencial levar em conta o perfil e a tolerância ao risco. Para investidores conservadores, a renda fixa é uma opção, destacando títulos públicos como o Tesouro IPCA e o Tesouro Renda+. Fundos imobiliários e ações podem compor uma carteira mais diversificada, adequada a perfis moderados e arrojados.


Reserva de Emergência e Estratégias de Investimento


Crucial é a formação de uma reserva financeira suficiente para cobrir até três anos de despesas diárias em investimentos de baixo risco e alta liquidez. Após essa etapa, camadas de ativos com maior risco e expectativa de retorno podem ser adicionadas à carteira.


Dicas para a Independência Financeira


  • Busque aumentar o patrimônio, para que ele seje um gerador de renda passiva;

  • Forme uma reserva de liquidez equivalente a três vezes o custo de vida anual;

  • A velocidade para a independência financeira depende do padrão de consumo desejado;

  • Inicie a formação da poupança o mais cedo possível para aproveitar os juros compostos;

  • Leve em conta a tolerância ao risco ao avaliar alternativas de investimento;

  • Renda fixa, fundos imobiliários e ações são opções para compor uma carteira diversificada.



NEXT Finance - Não jogue dinheiro fora

Agora, a Estratégia de Investimento para 2024


Com a perspectiva de juros mais baixos, inflação controlada e desvalorização do dólar, o cenário para investimentos em 2024 aparenta ser positivo. Analistas destacam que tanto a renda fixa quanto a renda variável apresentarão oportunidades atrativas para os investidores. A queda nas taxas de juros, impulsionada pelo fim do ciclo de aperto monetário, cria um ambiente favorável para a diversificação de carteiras.


De acordo com a pesquisa Focus do Banco Central, a Selic no Brasil deve encerrar 2024 em 9,25%, sinalizando uma trajetória de queda. Embora a redução na Selic impacte a rentabilidade da renda fixa, especialistas apontam que os juros reais permanecem atrativos, especialmente diante da expectativa de inflação controlada, com o IPCA projetado em 3,93% para o próximo ano.


Especialistas, sugerem que, além da presença da renda fixa na carteira, investidores mais agressivos devem considerar a inclusão da renda variável. Em renda fixa, a preferência recai sobre títulos prefixados com vencimento entre dois e quatro anos, assim como aqueles atrelados ao IPCA com prazos mais longos. O crédito privado também é apontado como uma opção, mas com a ressalva de análise criteriosa da saúde financeira das empresas.


Para ampliar a rentabilidade, a diversificação de ativos é recomendada. Alguns analistas, sugerem a combinação de títulos de renda fixa prefixados, pós-fixados e híbridos, priorizando os dois últimos. Fundos de renda fixa com gestão ativa são indicados para uma abordagem mais dinâmica.


A renda fixa continua a ser uma parte significativa das carteiras recomendadas por grandes gestoras como Itaú e BlackRock. O ambiente para mercados emergentes, tanto em renda fixa quanto em ações, pode se tornar mais atraente em 2024 com a perspectiva de flexibilização monetária nos EUA e Europa, impulsionando o carry trade e beneficiando ativos brasileiros.


Quanto à renda variável, especialistas destacam o potencial de valorização, especialmente no mercado brasileiro. O Ibovespa, ainda abaixo de sua média histórica, apresenta oportunidades de crescimento, com setores como agronegócio, alimentos, bebidas, instituições financeiras e energia sendo indicados para investimentos. Ações de empresas estrangeiras, especialmente nos setores de inteligência artificial, onshoring e saúde, também são mencionadas como opções atrativas.


No entanto, é essencial destacar os riscos associados a esse cenário otimista. O segundo artigo enfatiza a importância de considerar possíveis surpresas negativas, mesmo diante de um ambiente aparentemente favorável. O maior risco identificado é a manutenção de uma carteira predominantemente referenciada ao CDI, sugerindo que a alocação internacional pode não ser uma proteção eficaz devido à volatilidade cambial.


A mudança de governo e as incertezas políticas em 2023 foram fatores de instabilidade no Brasil, mas o novo governo, ao adotar políticas fundamentadas, parece ter estabilizado o ambiente. No entanto, o alerta é emitido para evitar investir baseado em emoções ou torcida, reforçando a importância de analisar os fundamentos econômicos.


Diante do possível cenário de desaceleração global, os Bancos Centrais já indicaram a tendência de redução das taxas de juros, o que pode favorecer tanto o Brasil quanto os EUA. Contudo, o risco de manter investimentos em renda fixa internacional é destacado, especialmente com a possibilidade de uma valorização do Real, resultando em retornos nulos ou negativos.


Em conclusão, estratégias para 2024 incluem a diversificação de carteiras, o equilíbrio entre renda fixa e variável, e a atenção aos riscos cambiais. A análise cuidadosa dos fundamentos econômicos, aliada a uma postura de investimento adaptável, pode ser crucial para aproveitar as oportunidades em um ambiente econômico em evolução.


RENTABILIDADE BRUTA ESPERADA PARA A RENDA FIXA EM 2024:

Fonte: C6 Bank


Poupança: 8,07%

Tesouro Selic 2026: 10,56%

CDB, a 104% do CDI: 10,84%

CDB/RDB/LC, a 112% do CDI: 11,67%

LCI/LCA/Debênture incentivada, a 96% do CDI: 10%

CDB/RDB/LC, a IPCA + 6,65% ao ano: 10,82%

CDB/RDB/LC prefixados, a 11,75%: 11,75%


RENTABILIDADE LÍQUIDA REAL(*) ESPERADA PARA A RENDA FIXA EM 2024:


Poupança: 4,14%

Tesouro Selic 2026: 4,57%

CDB, a 104% do CDI: 5,01%

CDB/RDB/LC a 112% do CDI: 5,70%

LCI/LCA/Debênture incentivada, a 96% do CDI: 6,07%

CDB/RDB/LC, a IPCA + 6,65% ao ano: 5%

CDB/RDB/LC prefixados, a 11,75%: 5,76%


(*) descontando o IR e o IPCA projetados


O QUE O MERCADO PRECIFICA, DE ACORDO COM A CURVA DE JUROS FUTUROS E O BOLETIM FOCUS:

Fonte: C6 Bank


Para o próximo ano:

CDI anual de 10,42% e inflação anual de 3,93%


Para os próximos dois anos:

CDI anual de 10% e inflação anual de 3,50%


Para os próximos cinco anos:

CDI anual de 10,53% e inflação anual de 3,50%


RENTABILIDADE ANUAL DOS PRINCIPAIS TÍTULOS DO TESOURO DIRETO AO FIM DE 2023:

Fonte: Tesouro Direto


Tesouro prefixado 2026: 9,64%

Tesouro prefixado 2029: 10,14%

Tesouro Selic 2026: Selic + 0,0427%

Tesouro Selic 2029: Selic + 0,1622%

Tesouro IPCA+ 2029: IPCA + 5,17%

Tesouro IPCA+ 2035: IPCA + 5,31%

Tesouro IPCA+ 2045: IPCA + 5,50%


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